Jorge, Clementina, Manuel, Cândida, Lúcia, José, Eugénio, Florbela, Pedro, Ângela, Isabel e Helena compõem o novo Conselho de Administração do BANCO MONTEPIO, que iniciou funções a 25 de julho de 2022. Sete mulheres, cinco homens, diversidade de experiências de vida e valências multifacetadas, cabem neste colégio mais pequeno e pioneiro em termos de equilíbrio de género na banca portuguesa. No universo de cerca de 3000 colaboradores do BANCO MONTEPIO, 49% são mulheres e 51% são homens. No Conselho de Administração, 58% dos cargos são ocupados por mulheres e 42% por homens. E em cargos de Direção de primeira linha, as mulheres representam 41% dos lugares e os homens 59%. Números que fazem jus ao firme compromisso do BANCO MONTEPIO com a Igualdade de Género.

Por detrás dos números, há um longo caminho percorrido e valores humanistas, desde 1844. A democracia, a liberdade, a independência e a solidariedade são quatro grandes princípios que estão na génese deste Banco 100% português de inspiração mutualista. E, no mutualismo, historicamente, todas as vozes pesam o mesmo. É este o estado de espírito e o propósito de um banco intergeracional, interclassista, multicultural, orientado para o futuro, onde cabem todos. E todas. E tod@s.

Há princípios. O BANCO MONTEPIO aprova a primeira política de Diversidade & Inclusão - que assume como imperativo ético - recusando qualquer forma de discriminação com base na etnia, nacionalidade, sexualidade, género, condição física, idade ou religião. 

Há compromisso. O BANCO MONTEPIO integra, desde 2021, o Cluster ODS 5 promovido pelo Grace – Associação de Empresas Responsáveis, e renova
a assinatura de Compromissos do iGen – Fórum Organizações para a Igualdade, que mantém desde 2016, e que é promovido pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e Emprego (CITE). Desta forma, a Instituição compromete-se a implementar medidas de Igualdade de Género no trabalho e no emprego e a desenvolver ações com metas quantificadas. 

Há ação. Com o objetivo de empoderar as mulheres do BANCO MONTEPIO, incentivar a participação plena e efetiva e a igualdade de oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão, a instituição criou programas de formação dedicados
à Liderança no feminino. 

O compromisso do BANCO MONTEPIO
com a Sustentabilidade está bem presente na governance. A estratégia de negócio
está alinhada com os 10 Princípios
do United Nations Global Compact,
os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, com os princípios para a Banca Responsável, e com a Carta de Compromisso para o Desenvolvimento Sustentável em Portugal, garantindo aos clientes uma oferta de produtos e serviços bancários sustentáveis, com preocupações sociais, ambientais e éticas. 

A campanha de crédito habitação do BANCO MONTEPIO junta numa só oferta, um benefício tangível para as famílias, uma componente ambiental e outra social. O mote da campanha, que tem Bruno Nogueira como embaixador de Marca, diz tudo: “Dá para mais do que imagina”. Quem comprar casa ou transferir o crédito habitação para o BANCO MONTEPIO recebe 1,5% do valor do empréstimo num cartão pré-pago para usar como quiser. Para casas com certificado energético A ou A+, a devolução sobe para 1,7% do valor do empréstimo. E, de cada vez que o cliente utilizar o cartão, estará a contribuir para a Cáritas Portuguesa, com o propósito de inverter a curva da pobreza em Portugal.  

Com o objetivo de promover a inclusão social, económica e cultural, o BANCO MONTEPIO disponibiliza às entidades da economia social a Linha de Crédito +Impacto Social, através da qual financia projetos que vão contribuir significativamente para ajudar a melhorar as respostas sociais das Entidades da Economia Social e Solidária. 

Num contexto de guerra, o BANCO MONTEPIO esteve ao lado da comunidade ucraniana, através de medidas de apoio concretas, que incluem uma conta sem comissões, uma conta solidária em parceria com a Cáritas Portuguesa e o apoio à Rádio Comercial Ucrânia. “Parceiros, com amor” foi o mote agregador destas medidas, refletindo o sentido de humanismo do BANCO MONTEPIO na inclusão financeira, na integração cultural, na responsabilidade social e na generosidade.

Nascido em 1844, o BANCO MONTEPIO é a mais antiga instituição financeira
em Portugal e 100% portuguesa. Tem como visão e propósito continuar a ser o banco de inspiração mutualista do País com o compromisso de defender a sustentabilidade social, económica e ambiental e de contribuir para a prosperidade de Portugal. 

A missão do Banco é clara: apoiar pessoas, famílias, empresas e entidades da Economia Social e Solidária, por forma a contribuir ativamente para um presente mais consciente e solidário, e cooperar na construção de um futuro mais próspero e sustentável para as gerações atuais
e vindouras.

O branding e a comunicação do BANCO MONTEPIO continuarão apostados em mostrar que há uma enorme vantagem em ser diferente, em alinhar o que se diz com o que se faz, em dizê-lo de uma forma que fale ao coração, que envolva, que provoque, que faça pensar e agir, que cause efeito. 

E é justamente na origem de um banco que acredita que investir na sociedade traz retorno para todos, que o BANCO MONTEPIO lança, em 2022, um cartão que apoia causas sociais. De cada vez que o cliente usar o cartão estará a contribuir para uma causa à sua escolha e através da app vai poder controlar todo o seu impacto positivo e o efeito em cadeia de toda a comunidade. Chama-se Karma+, inspira-se na lei do retorno – “tudo o que vai, volta”, e quer contagiar todos a ser parte de um mundo melhor e mais justo. 

O BANCO MONTEPIO, cujo ADN corresponde aos princípios inerentes ao desenvolvimento sustentável e que se pauta por endereçar critérios de desempenho alinhados com a ética, o rigor e com os fatores ESG - Environmental, Social and Governance - tem tido a capacidade de se transformar para responder à evolução da sociedade. A estratégia de sustentabilidade do BANCO MONTEPIO tem o propósito de gerar valor para as pessoas e para a economia portuguesa, através do crescimento económico, desenvolvimento tecnológico, inclusão social e digital, respeito pelos direitos humanos e valores fundamentais, bem como a salvaguarda do nosso património natural comum, atento aos desafios climáticos que a todos tocam