Com um ADN assumidamente jornalístico e praticante do verbo ir, vamos juntos nesta conversa falar sobre Marcas num contexto editorial, de que forma podemos avaliar o seu papel na economia, na política e na cultura, promovendo a transparência e a responsabilidade das empresas e organizações.
Estávamos em 2013 e a forma como se consumia informação em Portugal estava a mudar de dia para dia. A internet tinha-se tornado numa fonte primária na busca de informação para um número crescente de pessoas, e a rapidez com que queriam essa informação era cada vez menos espaçada, mas nos meios de comunicação a adaptação a esta nova realidade da era digital ainda era lenta. Em vários órgãos de comunicação social assistia-se à mesma tipologia de informação, que nem sempre refletia diferentes pontos de vista da sociedade, estando por vezes vista como “muito colada” às convenções dos grandes grupos de comunicação social, mostrando-se - por isso - pouco desafiadora.
Logo no ano seguinte, em 2014, surge o Observador, um projeto independente, fora dos reconhecidos grupos de comunicação existentes, que nasce livre de compromissos e do peso das antigas estruturas existentes.
Pode ouvir neste link.
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