Música que torna o dia a dia das pessoas melhor e que desperta emoções. Entretenimento que mobiliza sorrisos e provoca gargalhadas que fidelizam consumidores e parceiros. Uma programação orientada para o século XXI e para a modernidade, que junta os maiores nomes do humor em Portugal como Joana Marques, Inês Lopes Gonçalves ou Daniel Leitão, e os programas que mexem com a vida das pessoas. Tudo isto acompanhado de valores históricos como a Excelência, Responsabilidade, Inovação e o compromisso com uma informação isenta, que não espartilha o mundo e empodera quem a ouve, gerando um elevado grau de confiança. Unindo passado e futuro, a RENASCENÇA contribui para enriquecer a vida dos portugueses ao longo das gerações.

Um minucioso estudo de música deu à nova RENASCENÇA uma “playlist” cuidada, estruturada e alinhada com os interesses do seu público-alvo, a que se alia uma Informação isenta, atenta e livre, amplamente reconhecida, na sua qualidade, por pares e consumidores. A RENASCENÇA apresenta-se, em 2023, como Música para ouvir e Informação para decidir, mas é muito mais do que este binómio.

A RENASCENÇA está diferente, disruptiva e renovada. E nesta nova postura assumem-se como centrais e estratégicos programas como “As Três da Manhã” com Ana Galvão, Joana Marques, Inês Lopes Gonçalves, o programa da manhã que mais envolvimento tem gerado entre consumidores, parceiros, artistas e Marcas. Não há quem não fale e não partilhe amplamente o “Extremamente Desagradável” (o podcast mais ouvido em Portugal) ou o “Desculpa mas vais ter de Perguntar”. Também o T3 da RENASCENÇA com Renato Duarte, Filipa Galrão e Daniel Leitão leva os portugueses num regresso a casa cheio de música, desafios, espaços de humor como “Seja o que Deus quiser” e Informação com o jornalista Miguel Coelho e opinião de Henrique Monteiro, João César das Neves e Rui Miguel Tovar.

Aliando inovação com “know-how” a RENASCENÇA volta à música e recupera o programa de autor, com Paulino Coelho, que apresenta o seu Hotel Califórnia, com muita música dos anos 79, 80 e 90 e muitas histórias de bandas icónicas.

Com atenção aos ritmos e mudanças sociais, a RENASCENÇA alterou, pela primeira vez na sua história, o horário de transmissão do Terço, por reconhecer que a hora do regresso a casa deixou de ser uma hora de calma e tempo, transferindo-o para as 20h30.

Reconhecendo também a importância da representação equitativa do país e dando voz à responsabilidade social, a RENASCENÇA foi para a rua com a ação Três por todos, por todo o lado. As Três da Manhã da RENASCENÇA percorreram 15 cidades, em 3 dias de emissões, numa maratona de 40 horas de rádio ao vivo. Um projeto solidário da RENASCENÇA com a Fundação Ageas.

O papel do desporto na sociedade é outra das frentes de atenção da RENASCENÇA bem patente nas conferências Bola Branca que tem realizado. Uma reflexão que coloca o desporto num outro nível de discussão em Portugal.

Todo este novo posicionamento é demonstrativo da capacidade de inovação e rejuvenescimento da RENASCENÇA, a que Marcelo Rebelo de Sousa aludiu aquando da atribuição à Rádio da Ordem da Instrução Pública, na comemoração dos seus 85 anos, “a RENASCENÇA há 85 anos que anda a contribuir para a formação dos portugueses”.

O ouvinte e o desenvolvimento social no centro de todos os propósitos. Talvez por esta postura da qual não abdica ao longo dos anos, a RENASCENÇA tenha sido líder durante 20 anos e seja, atualmente, a rádio mais ouvida entre as que partilham o formato generalista quer no Digital, quer em AAV (fontes: Bareme Rádio/Marktest jun’23, NetAudience ago’23).

Traduzindo a sua forte aposta no universo digital, a RENASCENÇA tem hoje a sua pegada digital em escalada firme, sendo a rubrica “Extremamente Desagradável”, apresentada nas Três da Manhã da RENASCENÇA, o podcast mais ouvido em Portugal (ranking Spotify, iTunes e Popcasts).

Como se comunica o rejuvenescimento de uma Marca cuja história se confunde com a própria história da rádio em Portugal? Como se posiciona na cabeça de milhares de pessoas a ideia de uma Marca disruptiva, com atitude, humor e caras novas com a herança de uma Marca como a RENASCENÇA? Este foi o grande desafio que a Rádio apresentou aos portugueses em 2023. E a resposta chega, precisamente, vinda da sua história e do conhecimento de anos de ação e respeito no mercado. Valores que permitiram que grandes rostos do humor e da Comunicação quisessem fazer parte dela. Ana Galvão, Joana Marques e Inês Lopes Gonçalves deram rosto à Campanha “Levanta-te e Anda” que, por sua vez, foi acompanhada por outra ideia de comunicação: “RENASCENÇA: A Rádio dos pais, dos filhos e com o espírito certo”. Uma criatividade que prova que a RENASCENÇA sabe fazer humor sobre si mesma e abre caminho para este importante valor na vida quotidiana. Com esta campanha a RENASCENÇA comunicou também uma nova frase de posicionamento: “Música para sentir, Informação para decidir”, resumindo numa frase todo o valor da sua informação e entretenimento.

A história da RENASCENÇA é feita de compromisso, deontologia, isenção, qualidade, inovação e confiança. Adjetivos que se traduzem no reconhecimento de vários prémios, do Jornalismo ao entretenimento, quer da sua Marca, quer dos seus profissionais e dos seus produtos. Em 2023 destacaram-se: A distinção da Superbrands, como Marca de Excelência em Portugal; variadíssimas distinções do seu Jornalismo como o relatório do Reuters Digital News Report que colocou a RENASCENÇA na liderança das rádios informativas em Portugal e também as distinções dos seus profissionais com os seus trabalhos jornalísticos como o Prémio de Rádio Artur Agostinho do Clube Nacional de Imprensa Desportiva atribuído ao editor de Desporto Carlos Dias, ou a menção Honrosa do Prémio de Jornalismo “Os Direitos das Crianças” do Fórum sobre os Direitos das Crianças e Jovens atribuído à Jornalista Daniela Espírito Santo pela Reportagem “Nos Bastidores do Tik Tok” e a Investigação RENASCENÇA “Pegada Digital” de Inês Rocha que recebeu a menção Honrosa do Prémio Jornalismo que Marca, da Centromarca.