Com as preocupações ambientais no topo das agendas de várias Marcas, a sustentabilidade dos meios urbanos assume uma importância preponderante.

Nesse sentido, surge uma solução IoT da Altice. A Monitorização Ambiental permitirá avaliar de forma contínua a qualidade do ar e níveis de ruído (decibéis) em zonas onde as empresas estão instaladas. A capacidade de ler estes dados, permite antecipar ou corrigir medidas que tenham impacto na saúde pública e na sustentabilidade dos meios urbanos.

A poluição é monitorizada em locais geograficamente dispersos, como zonas residenciais, industriais ou de serviços. As avaliações serão realizadas dentro dos parâmetros e metodologias definidas em diretivas europeias, com as medições a serem calibradas ao longo de todo o período de utilização. A manutenção e a calibração periódica para garantir a medição rigorosa dos valores dos poluentes fazem também parte deste serviço fornecido pela Altice. Esta ferramenta possibilita a cada entidade disponibilizar informação regular sobre os indicadores da qualidade ambiental aos seus residentes.

Esta solução visa encontrar os melhores critérios para controlar a poluição com base em informação delimitada por áreas, como por exemplo, no controlo de tráfego e tarifas de estacionamento e de novos licenciamentos, permitindo, deste modo, encontrar as políticas mais eficazes para melhorar a qualidade de vida da população.

Para as empresas e outras entidades públicas ou privadas, a Monitorização Ambiental é, segundo a Altice, o instrumento que assegura o controlo do cumprimento de índices reguladores de qualidade do ar e de ruído, permitindo cumprir as normas legais nacionais e europeias.

Em Portugal, a poluição atmosférica provoca cerca de seis mil mortes prematuras por ano, sendo também responsável por vários tipos de doenças. Apesar da redução das emissões de poluentes atmosféricos, e da melhoria da qualidade do ar verificadas na Europa e em Portugal, os valores limites legislados continuam a ser ultrapassados. O último relatório da Organização Mundial de Saúde (2018) apontava Cascais, Lisboa, Portimão, Albufeira e Faro como as localidades mais poluídas do país, ultrapassando todas elas o nível máximo de partículas finas inaláveis - PM2,5.

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