Indústria, Mar e Defesa são os três novos Digital Innovation Hubs (DIH) do ISQ para estimular a adoção de tecnologias digitais avançadas por parte das PME.

A iniciativa insere-se no âmbito do Regulamento do Processo de Reconhecimento dos Polos de Inovação Digital, uma certificação atribuída pelo Ministério da Economia e da Transição Digital.

PRODUTECH DIH, orientado para o setor Indústria; Portugal Blue Digital Hub, focado na inovação no setor do Mar; e Defence4Tech Hub, para o setor da Defesa, foram os três hubs de inovação digital aprovados por despacho do Governo. A iniciativa do Ministério da Economia destina-se à criação de uma Rede Nacional de Polos de Inovação Digital / Digital Innovation Hubs, de acordo com as prioridades definidas no Plano de Ação para a Transição Digital.

Esta Rede Nacional estará articulada com a Rede Europeia de Digital Innovation Hubs, estando enquadrada pelos programas-quadro europeus para 2021-2027, da Comissão Europeia, para incentivos de I&D e Inovação (Horizonte 2020 e Digital Europe).

Indústria, Mar e Defesa são os três novos Digital Innovation Hubs (DIH) do ISQ para estimular a adoção de tecnologias digitais avançadas por parte das PME.

A iniciativa insere-se no âmbito do Regulamento do Processo de Reconhecimento dos Polos de Inovação Digital, uma certificação atribuída pelo Ministério da Economia e da Transição Digital.

PRODUTECH DIH, orientado para o setor Indústria; Portugal Blue Digital Hub, focado na inovação no setor do Mar; e Defence4Tech Hub, para o setor da Defesa, foram os três hubs de inovação digital aprovados por despacho do Governo. A iniciativa do Ministério da Economia destina-se à criação de uma Rede Nacional de Polos de Inovação Digital / Digital Innovation Hubs, de acordo com as prioridades definidas no Plano de Ação para a Transição Digital.

Esta Rede Nacional estará articulada com a Rede Europeia de Digital Innovation Hubs, estando enquadrada pelos programas-quadro europeus para 2021-2027, da Comissão Europeia, para incentivos de I&D e Inovação (Horizonte 2020 e Digital Europe).

“Os Polos de Inovação Digital são redes colaborativas que incluem centros de competências digitais específicas, com o objetivo de disseminação e adoção de tecnologias digitais avançadas por parte das empresas, em especial, PME, através do desenvolvimento, teste e experimentação dessas mesmas tecnologias. Em concreto, pretende-se estimular a incorporação de inteligência artificial, cibersegurança e super-computação na adaptação dos modelos de negócio do nosso tecido empresarial”, salienta Pedro Matias, Presidente do ISQ.

“Estes polos fortalecem o ecossistema de inovação, pois resultam de cooperação entre vários parceiros com competências e atuações complementares, incluindo centros de investigação, universidades, centros de interface tecnológico, incubadoras, clusters de competitividade, associações empresariais, agências de desenvolvimento, entre outros atores do ecossistema de inovação nacional ou regional”, acrescenta o responsável do ISQ.

“OS POLOS DE INOVAÇÃO DIGITAL SÃO REDES COLABORATIVAS COM O OBJETIVO DE DISSEMINAR TECNOLOGIAS DIGITAIS”

A entidade criada há 50 anos como “Instituto de Soldadura e Qualidade”, hoje é um grupo constituído por 26 empresas e 16 laboratórios, presente em 14 países. Com as três letras do seu logótipo agora a significar “Inovação, Segurança e Qualidade”, o ISQ atua junto de empresas que desejam alinhar os seus negócios com as normas e metas de qualidade, segurança e responsabilidade social e ambiental.

A escolha do ISQ para liderar estes três polos de inovação deve-se à experiência e know-how do grupo nestas matérias , já que conta com uma larga experiência ao nível de Inteligência Artificial; Internet das Coisas; Ciência dos Dados e Big data; Realidade Virtual e Aumentada, Manufatura Aditiva; Materiais Avançados e Qualificação em competências digitais avançadas.

Além dos hubs de Industria, Mar e Defesa, o ISQ é também parceiro do Smart Farm DIH, o polo de inovação para o setor agrícola.

“O papel do ISQ nas várias iniciativas assenta na prestação de serviços de experimentação e teste de tecnologias digitais  e ainda qualificação e formação em competências digitais”, complementa Pedro Matias.

Fonte: Revista do Empreendedor

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