As preocupações ambientais são cada vez mais recorrentes no mundo empresarial, o que leva a várias Marcas a repensar os seus processos de produção, entre outros aspetos. 

Desde 2018, o Banco BPI tem vindo a implementar e a monitorizar planos de ação com objetivos ambientais. 

Deste modo, a gestão ambiental levada a cabo pelo BPI foi reconhecida com uma certificação por parte do Sistema de Gestão Ambiental (SGA). O certificado é uma demonstração da Excelência da Marca pela sua implementação, em conformidade com a Norma Internacional ISO 14001:2015.

Com a gestão de um SGA como um processo de melhoria contínua através da monitorização constante de indicadores de desempenho e na aplicação das melhores técnicas disponíveis para tornar os processos operacionais mais ecoeficientes. O BPI pretende também desenvolver ainda mais a sua interação na cadeia de valor, e continua assim, para comportamentos ambientalmente mais sustentáveis ao nível dos seus Colaboradores, Clientes, Fornecedores e Parceiros de Negócio. O Banco pretende estender o SGA e a sua certificação a outras instalações já no próximo ano, tendo como ambição ser uma das referências no setor bancário em termos de reporte, diferenciação de produtos e serviços e de inovação em práticas ambientais e sustentáveis.

O responsável pela Direção de Compras, Gestão de Instalações e Logística do Banco BPI, Miguel Carvalho Guerra afirma que “esta certificação é o resultado de um firme planeamento estratégico, comprometimento de uma equipa dedicada, e o empenho e envolvimento das áreas de negócio.” A implementação do SGA “foi um importante passo na forma como avaliámos os impactos ambientais causados pela operação da atividade bancária e os progressos alcançados, nomeadamente o consumo de 100% da energia elétrica no continente a partir de fontes renováveis, a redução significativa do consumo de papel, água e energia através da monitorização e gestão centralizada de zonas de ineficiência. De destacar também, a melhoria da gestão de resíduos e uma mobilidade mais sustentável, e a nossa contribuição efetiva para a neutralidade carbónica de Portugal já em 2021.

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